EUR/USD

Por outro lado, o PMI ISM Industrial dos EUA registrou 48,7, abaixo dos 49,2 de abril. No entanto, o PMI da Markit aumentou de 50,0 para 51,3. Além disso, o índice de emprego ISM saltou de 48,6 em abril para 51,1 em maio, e espera-se que os dados da folha de pagamento não agrícola aumentem para 185.000 em maio, em comparação com 175.000 em abril.

Com um desequilíbrio tão pequeno, parece que o aumento do euro foi um tanto excessivo, mas os investidores agravaram a situação ao aumentar a probabilidade de um corte na taxa do Federal Reserve na reunião de setembro de 47% para 52%. Isso já representa um sinal para o próprio Fed, que geralmente acompanha as expectativas do mercado as expectativas do mercado.

Nos períodos gráficos semanais e mensais, há sinais de que o euro continuará a subir em direção a 1,1602 (o mínimo de novembro de 2020), mas continuamos a aderir à ideia de que, com o corte da taxa do BCE, o euro entrará em um declínio de médio prazo. Na situação atual, não esperamos que o preço suba acima de 1,0964; aguardamos a formação de uma divergência técnica. Se o BCE não conseguir conter a alta do euro, podemos esperar uma resposta das instituições financeiras dos EUA.

A situação permanece firmemente alta no gráfico de 4 horas; o oscilador Marlin virou ligeiramente para baixo, mas isso não constitui um sinal significativo de reversão de preços. Mesmo que o preço se consolide abaixo do nível 1,0905, isso não será necessariamente um sinal de reversão. Apenas uma quebra abaixo da linha de suporte do MACD, abaixo do nível de 1,0862, fornecerá um sinal claro. Estamos aguardando a reunião do BCE.